Pré-candidata a deputada estadual, Renata Almeida, é uma opção de renovação para o cenário político paraibano

Renata Almeida tem raízes sertanejas e decidiu ingressar na política para defender os interesses de seu povo. Coloca-se dessa forma como um novo nome para a renovação a renovação da política paraibana.

De família política, empreendedora, Renata traz consigo a influência de grandes nomes na vida política e na vida empresarial. Além disso, aposta na inspiração cristã para embasar as suas lutas e ideais. Ela falou um pouco das marcas de seus parentes na história de Patos.

Minha família, Almeida Meneses, em Patos/PB, tem vários representantes no comércio patoense, a exemplo de Acilon Meneses, comerciante das lojas Nações Unidas, além de Rubens Almeida de Meneses, que foi presidente da Câmara, 12 anos como vereador, e percebo que a população tem um carinho muito grande pelo legado dos meus tios. Desde cedo eu tive a conscientização política, trabalhei muito e fiz a diferença no empreendedorismo, defendendo pautas como a família, educação e saúde mental. Muito bom voltar a Patos e rever esse povo tão guerreiro”, detalhou ela.

Renata foi convidada pelo pastor Sérgio Queiroz, que é pré-candidato ao Senado Federal, para integrar o grupo e compor para as próximas eleições pelo PRTB. Ex-diretora do Instituto Betel Brasileiro, Renata pediu desligamento do órgão para mergulhar na política e viver uma nova etapa. Ela defende, entre outras bandeiras, a família, a base cristã e o combate à corrupção.

“Eu sou fruto de um lar bastante desajustado, apesar de minha família ser muito envolvida com a base cristã. Meu Pai era um homem espetacular, bastante conhecido no comércio de Campina Grande, muito próspero nas suas negociações, mas ele tinha um problema: ele bebia aos fins de semana e em casa não era a mesma pessoa. Eu cresci vendo discussões, ameaças, meu pai puxava arma para ameaçar minha mãe, que me usava de escudo para se proteger. Vendo tudo isso, eu coloquei no meu coração o desejo de lutar pela paz, defender a união da família, pela base estrutural, me envolvi nos estudos e decidi vencer na vida”, explicou Renata.

A reportagem questionou como ela, mulher religiosa, cristã evangélica, via os argumentos de que religiosos não deveriam entrar para a política e que, como mulher, não poderia se envolver nessa área. Ela rebateu e apostou em uma nova maneira de pensar e colaborar com as transformações sociais.

“A questão dos princípios cristãos, a religião, são coisas que vêm contribuído bastante para ajudar na valorização da vida, o combate ao aborto, legalização das drogas e outras questões que são uma afronta à fé de muitos brasileiros. Ser líder, ser participativo, os dá mais respaldo ainda para lutar pelas questões políticas. Sem lutar pela justiça, pela igualdade, como a política vai continuar? Tudo é política, e eu preciso participar para trazer benefícios para a população”, afirmou.

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